sábado, 21 de outubro de 2023

Diálogos Educativos

 Acaba de sair o livro


Contributos para a formação inicial de professores
 e educadores de infância, a partir de
 experiências pedagógico-profissionais

Maria José Araújo, Pedro Duarte e Carina Coelho (Orgs) 
 
Uma edição da ESE P. Porto
 
Está disponivel em formato E-book 
pode ser solicitado para: mjosearaujo@gmail.com
 


terça-feira, 26 de setembro de 2023

Apresentação do Livro : O Direito das Crianças à Cidade

 18 de Outubro pelas 18h

Sala de Reuniões 1da FLUP ( Faculdade de Letras da Universidade do Porto)



sábado, 26 de fevereiro de 2022

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Encontro sobre trabalho reprodutivo, cuidados e serviço doméstico

 Março - 4 a 6


 

O Programa da conferência 

Instituto de Sociologia, e pode ser acedido através deste link

O Encontro vai decorrer em três locais diferentes, mas não muito distantes. 
Na Faculdade de Letras da Universidade do Porto (Via Panorâmica s/n), nas manhãs de sexta-feira e sábado. 
No edifício FLUP I&D (na Rua dos Bragas, 289, ao lado da Faculdade de Direito) nas tardes de sexta e sábado e na noite de sábado. 
Na Galeria Geraldes da Silva (Rua St Ildefonso, 225), na sexta à noite e no domingo.
A entrada é livre, mas com inscrição obrigatória.
O Encontro insere-se num conjunto vasto de iniciativas.
Além das conferências plenárias (com Tithi Battacharya e com Helena Hirata), thaverá uma sessão plenária de apresentação e debate do relatório da Organização Internacional do Trabalho sobre este tema.
Três sessões de teatro-fórum (um dos dispositivos do teatro do oprimido) relacionadas com o tema dos cuidados e do serviço doméstico, com peças apresentadas por um grupo de Madrid, um grupo de Lisboa e por um grupo do Porto.  
Exposição "Mulheres todos os dias", na Galeria Geraldes da Silva
Visita guiada com uma das suas fundadoras, na sexta-feira à noite, que nos contará as histórias dos muitos materiais expostos.
 
Nestes dias, e num diálogo com o Encontro, está em cena, no Teatro Carlos Alberto, a peça "Monólogo de uma mulher chamada Maria com a sua patroa",  de Sara Barros Leitão, que parte da experiência daquele sindicato para contar "a história das mulheres que limpam o mundo, das mulheres que cuidam do mundo, das mulheres que produzem, educam e preparam a força de trabalho".

Link do programa. Trabalho reprodutivo, cuidados e serviço doméstico | Instituto de Sociologia

Comissão organizadora
Inês Barbosa, José Soeiro, Sofia Cruz e Tânia Leão (IS-UP)

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Infância, globalização e natureza

 

Infância, globalização e natureza: reflexões, pesquisas e cuidados em contexto de desigualdade e injustiças atuais e no pós-pandemia
 
De 22 a 26 de fevereiro de 2021, das 16h até as 18h no canal do Observatório.

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Mesa redonda: Brincar no recreio em tempo de covil



As aprendizagens no recreio da escola são essenciais e é nesta “brincadeira” que as crianças aprendem as regras de convívio social fundadoras das relações entre grupos. É no brincar com os adultos e com o grupo de pares que a experiência social das crianças atinge o seu máximo. 

quarta-feira, 25 de novembro de 2020

Acolhimento Familiar em debate

 

Vai decorrer no próximo dia 26 de novembro a partir das 14.00 o Seminário Internacional «o Acolhimento Familiar em Debate», organizado pelo CECCF – Centro de Estudos Comparados da Criança em Família, com o apoio da Mundos de Vida e da Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. 
O encontro, que conta com a participação do Professor Jesús Palacios e do Juiz Desembargador Paulo Guerra, tem por finalidade desenvolver uma reflexão comparada sobre o Acolhimento Familiar.
 
Serão ainda apresentados 2 livros:
O livro O acolhimento Familiar na Comunidade de Castela e Leão (Espanha) descreve um dos mais avançados programas de Acolhimento Familiar de Espanha. O conhecimento de uma realidade social que se encontra tão perto, mas ainda demasiado distante, possibilita o aperfeiçoamento das respostas e soluções que cada comunidade, no respeito pela sua singularidade, tem de escolher e implementar no sistema de acolhimento das crianças em perigo. 
 
O livro Direitos das Crianças Interpretados pelos Adultos, coordenado por Maria José Araújo e Hugo Monteiro, reivindica o direito a uma infância emancipada, dignificada e atuante, que valorize a criança na construção do presente e do futuro, colocando-a no centro do discurso e no coração da ação. 
 
A participação é gratuita.


quarta-feira, 7 de outubro de 2020

Lançamento Livro sexta feira dia 9 às 21h

Os Direitos das Crianças, subscritos há 3 décadas pela quase totalidade dos países membros das Nações Unidas, mas tantas vezes letra morta ou mera formalidade no quotidiano de cada um destes países, são ponto de partida para cada um dos textos que integram este livro. Evitando o vazio da celebração ou o formalismo do discurso técnico, cada capítulo desta publicação esclarece limites e explora impensados, exigindo a valorização dos Direitos das Crianças como ímpeto para a construção de alternativas educativas, sociais e cívicas que coloquem as crianças no centro do discurso e no coração da ação. Os autores e autoras são acima de tudo aliados na reivindicação do direito a uma infância emancipada, dignificada e atuante. Académicos ou ativistas, artistas ou professores, são intérpretes adultos de uma infância com quem convivem por profissão, convicção e militância. Sem desistir nem dos Direitos nem da sua urgência, estas abordagens denunciam a recorrência da utilização dos Direitos Humanos ou dos Direitos das Crianças como cortinas de fumo para a sistémica subalternização da criança na construção do presente e do futuro. Por tudo isto, este é um livro crítico, provocador e reivindicativo.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Distração, ignorância ou pura maldade?

Uma polémica decisão ou uma decisão que anda a causar polémica!

O único parque infantil (ringue) que existe no bairro de habitação social de Aldoar foi ocupado com dois estaleiros de obras. Ocupar o ringue, em vez de o melhorar para as crianças jogarem à bola, é sintomático das representações sobre a infância, a juventude, o jogo e o tempo livre, mas também do respeito pelos habitantes mais novos. Como se sabe, neste bairro as casas são exíguas e falta espaço para brincar, sociabilizar e descansar, o que torna o espaço exterior ainda mais necessário. 
Quando isto não se entende, pouco ou nada se entende.

O discurso sobre a necessidade de as crianças brincarem ao ar livre (na “rua”, na cidade) tem tido alguns adeptos e espaço de antena. Mas mais difícil é defender e respeitar os espaços onde o brincar ainda é uma possibilidade. 

Os argumentos que justificaram a ocupação são escassos: não havia alternativa. 
No entanto, mesmo ao lado, existe um terreno aparentemente livre e não faltam alternativas para o efeito.





O assunto foi levado à Assembleia Municipal do Porto. 
Assim, não sendo distração nem ignorância parece tratar-se de um ato de pura maldade.

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

VOICES of THE CHILDREN



 VOICES of THE CHILDREN

Ciclo de Cinema e Debates sobre os Direitos da Criança 
Direito à infância
Com Catarina Tomás, Eunice Seixas e Manuel Sarmento
18 de Outubro às 17h30 | Anfiteatro Nobre | FLUP




Pela pertinência do tema e do debate  não deixe de participar.

A autoridade não se impõe, conquista-se

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